As borboletas constituem um importante grupo da família dos insetos e pertence à ordem dos Lepidópteros, termo que significa literalmente “asas em escamas”. Todas as borboletas passam por uma metamorfose que se da em quatro estágios de vida: ovo, lagarta, pupa ou crisálida e adulto ou imago. O estágio de pupa distingue as borboletas dos outros insetos que, no seu ciclo inicial, parecem apenas adultos em miniatura.
Seu corpo é constituído por três partes: cabeça, tórax e abdome. O corpo externo é coberto por pêlos sensores, suas asas contêm películas que liberam hormônios voláteis durante o acasalamento. A cabeça é dotada de um par de antenas sensíveis ao tato e a odores, um par de olhos que permite ampla visão angular. As borboletas detectam movimentos, mas não vêem detalhes; outro componente da cabeça é a proboscídea ou língua, usada para sugar.Contém 3 segmentos que saem os 3 pares de pernas,os músculos de vôo que estão ligados a base das asas,o segundo e o terceiro par de asas,estão ligados ao segundo e ao terceiro segmentos do tórax.Contém o sistema digestivo e o excretor; os órgãos sexuais são encontrados na extremidade do abdome.
Ciclo de vida das Borboletas
Ovo
Após o acasalamento, que pode durar até cerca de uma hora, a fêmea procura as plantas adequadas para colocar os ovos. Nesta tarefa, conta com uma habilidade nas patas, que pode sentir o sabor das folhas das plantas, a adequação nutritiva e a ausência de fitas toxinas (plantas tóxicas), pois essas folhas serão parte do cardápio exclusivo das larvas. A fêmea bota de 200 a 500 ovos na parte inferior das folhas, os quais ficam protegidos por películas derivadas do abdome da fêmea. Apresentam formatos e tamanhos distintos, de acordo com a espécie.
Lagarta
No primeiro estágio a lagarta sai do ovo e, conforme vai crescendo,passa por um processo de mudança de pele. Sua pele externa é trocada por cinco vezes e a cada troca, ela cresce mais e se alimenta até ter mais ou menos de três a seis semanas, que é o tempo em que ela fica pronta pra se transformar em pupa. Elas abrem caminho comendo as cascas de seus ovos, preparam uma parte de ninho na parte inferior da folha e de imediato começam a comer as partes vegetais da planta em que se encontram. Devido a um determinado hormônio que elas têm as lagartas não param de comer, algumas comem durante o dia inteiro, outras o fazem durante toda a noite. No período destinado ao descanso, digestão e absorção dos nutrientes, voltam para esse ninho construído; á medida que a produção desse hormônio diminui, as lagartas consomem cada vez menos folhas; quando param de comer por completo, estão preparadas para a nova fase.
Pupa ou Crisálidas
Todas as lagartas possuem glândulas de seda que são usadas pra tecer uma base firme, quando a larva procura a parte inferior de uma folha ou um galho mais resistente onde possa se enrolar em uma espécie de capa protetora e se transformar por completo. A pupa de muitas borboletas fica presa a um galho sob a luz solar direta e protegida pela camuflagem
A Borboleta Emerge
Após 10 dias,ou na primavera para algumas espécies que hibernam,surge o adulto. Horas antes de emergir, a cor da pupa se altera; antes de poder voar a borboleta permanece muito vulnerável e indefesa até que suas asas sequem, processo que demora cerca de 1 hora. A partir daí, iniciam a fase de acasalamento. Os machos são visto, com freqüência, rondando as fêmeas recém saídas da fase de crisálida, antes mesmo que elas possam adquirir a plena capacidade de voar.

Una vez más, el ser humano interfiere!
A agricultura intensiva, o uso de fertilizantes, pesticidas e inseticidas em geral, está contribuindo para o desaparecimento de muitas espécies de borboletas. Pior que tudo, é a degradação do meio ambiente e o desmatamento indiscriminado, o avanço de urbanização de áreas onde antes havia parques e vegetação apropriada, com plantas integrantes da dieta das borboletas nas diferentes fases do seu ciclo de vida. A substituição, nos jardins das residências e parques públicos, de plantas nativas, por espécies estranhas à flora local também contribui para o problema.
Existem muitas espécies ainda a serem descobertas. Com as alterações do meio-ambiente ou mesmo a destruição total de seus habitats, certamente jamais serão conhecidas. Muitas espécies são caçadas à exaustão, devido a sua beleza, para comporem peças artesanais de, no mais das vezes, gosto duvidoso, ou, ainda, para integrarem coleções particulares desprovidas de qualquer interesse ou conteúdo científico.
ATENÇÃO!
Nunca tente pegar uma borboleta com as mãos, pois suas asas por demais delicadas perdem as escamas que saem como se fossem um finíssimo pó ou podem se romper facilmente condenando-a a não mais voar. Não tocá-las, reflete mais um gesto pessoal de gentileza que de consciência ecológica. As borboletas dependem do vôo para concluir seu ciclo vital. No Brasil, como ha uma grande dimensão territorial e o clima tropical, há uma grande quantidade e variedade.
Seu corpo é constituído por três partes: cabeça, tórax e abdome. O corpo externo é coberto por pêlos sensores, suas asas contêm películas que liberam hormônios voláteis durante o acasalamento. A cabeça é dotada de um par de antenas sensíveis ao tato e a odores, um par de olhos que permite ampla visão angular. As borboletas detectam movimentos, mas não vêem detalhes; outro componente da cabeça é a proboscídea ou língua, usada para sugar.Contém 3 segmentos que saem os 3 pares de pernas,os músculos de vôo que estão ligados a base das asas,o segundo e o terceiro par de asas,estão ligados ao segundo e ao terceiro segmentos do tórax.Contém o sistema digestivo e o excretor; os órgãos sexuais são encontrados na extremidade do abdome.
Ciclo de vida das Borboletas
Ovo
Após o acasalamento, que pode durar até cerca de uma hora, a fêmea procura as plantas adequadas para colocar os ovos. Nesta tarefa, conta com uma habilidade nas patas, que pode sentir o sabor das folhas das plantas, a adequação nutritiva e a ausência de fitas toxinas (plantas tóxicas), pois essas folhas serão parte do cardápio exclusivo das larvas. A fêmea bota de 200 a 500 ovos na parte inferior das folhas, os quais ficam protegidos por películas derivadas do abdome da fêmea. Apresentam formatos e tamanhos distintos, de acordo com a espécie.
Lagarta
No primeiro estágio a lagarta sai do ovo e, conforme vai crescendo,passa por um processo de mudança de pele. Sua pele externa é trocada por cinco vezes e a cada troca, ela cresce mais e se alimenta até ter mais ou menos de três a seis semanas, que é o tempo em que ela fica pronta pra se transformar em pupa. Elas abrem caminho comendo as cascas de seus ovos, preparam uma parte de ninho na parte inferior da folha e de imediato começam a comer as partes vegetais da planta em que se encontram. Devido a um determinado hormônio que elas têm as lagartas não param de comer, algumas comem durante o dia inteiro, outras o fazem durante toda a noite. No período destinado ao descanso, digestão e absorção dos nutrientes, voltam para esse ninho construído; á medida que a produção desse hormônio diminui, as lagartas consomem cada vez menos folhas; quando param de comer por completo, estão preparadas para a nova fase.
Pupa ou Crisálidas
Todas as lagartas possuem glândulas de seda que são usadas pra tecer uma base firme, quando a larva procura a parte inferior de uma folha ou um galho mais resistente onde possa se enrolar em uma espécie de capa protetora e se transformar por completo. A pupa de muitas borboletas fica presa a um galho sob a luz solar direta e protegida pela camuflagem
A Borboleta Emerge
Após 10 dias,ou na primavera para algumas espécies que hibernam,surge o adulto. Horas antes de emergir, a cor da pupa se altera; antes de poder voar a borboleta permanece muito vulnerável e indefesa até que suas asas sequem, processo que demora cerca de 1 hora. A partir daí, iniciam a fase de acasalamento. Os machos são visto, com freqüência, rondando as fêmeas recém saídas da fase de crisálida, antes mesmo que elas possam adquirir a plena capacidade de voar.

Una vez más, el ser humano interfiere!
A agricultura intensiva, o uso de fertilizantes, pesticidas e inseticidas em geral, está contribuindo para o desaparecimento de muitas espécies de borboletas. Pior que tudo, é a degradação do meio ambiente e o desmatamento indiscriminado, o avanço de urbanização de áreas onde antes havia parques e vegetação apropriada, com plantas integrantes da dieta das borboletas nas diferentes fases do seu ciclo de vida. A substituição, nos jardins das residências e parques públicos, de plantas nativas, por espécies estranhas à flora local também contribui para o problema.
Existem muitas espécies ainda a serem descobertas. Com as alterações do meio-ambiente ou mesmo a destruição total de seus habitats, certamente jamais serão conhecidas. Muitas espécies são caçadas à exaustão, devido a sua beleza, para comporem peças artesanais de, no mais das vezes, gosto duvidoso, ou, ainda, para integrarem coleções particulares desprovidas de qualquer interesse ou conteúdo científico.
ATENÇÃO!
Nunca tente pegar uma borboleta com as mãos, pois suas asas por demais delicadas perdem as escamas que saem como se fossem um finíssimo pó ou podem se romper facilmente condenando-a a não mais voar. Não tocá-las, reflete mais um gesto pessoal de gentileza que de consciência ecológica. As borboletas dependem do vôo para concluir seu ciclo vital. No Brasil, como ha uma grande dimensão territorial e o clima tropical, há uma grande quantidade e variedade.
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