"Aqui fala Electra. No coração das trevas. Sob o sol da tortura. Para
as metropólis do mundo, em nome das vítimas. Rejeito todo sêmem que
recebi. Transformo o leite dos meus peitos em veneno mortal. Renego o
mundo que pari. Sufoco o mundo que pari. Sufoco o mundo que pari entre
as minhas coxas. Eu o enterro na minha buceta. Abaixo a felicidade da
subimissão. Viva o ódio, o desprezo, a insurreição, a morte. Quando ela
atravessar os dormitórios com facas de carneiro, conhecereis a verdade."
"Ofélia, Hamlet Machine"
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